"Não podendo, porém, escondê-lo por mais tempo, tomou um cesto de junco, calafetou-o com betume e piche e, pondo nele o menino, largou-o no carriçal à beira do rio. (Ex. 2.3)
Em uma família de levi, nasceu um lindo bebê. Sua mãe poderia fazer uma festa de alegria por sua chegada, mas não pôde. Ninguém deveria saber que naquela casa havia um bebê. Ele poderia ser denunciado e fatalmente morreria. O menino era lindo, mas todos os bebês hebreus do sexo masculino estavam condenados à morte no Egito. Como protegê-lo?
Joquebede, sua mãe, orientada por Deus, fez um cestinho de junco e calafetou-o por dentro e por fora e o colocou no Rio Nilo. Era exatamente naquelas águas que lançavam os bebês para morrer. Mas aquele menino haveria de viver. Deus tinha um grande plano para a vida dele. O cestinho deixado no rio estava sendo acompanhado por Miriã, a irmãzinha. E ele foi encontrado pela princesa, filha de Faraó. Esta, ao tomar nas mãos o cestinho, viu o bebê que chorava. A menina veio logo e ofereceu o serviço da pp mãe como ama de leite para a criança. Era o Senhor dirigindo todas as coisas para preservar aquela vida preciosa.
Podemos ver gestos de proteção em abundância nos relacinamentos familiares, principalmente entre pais e filhos. Mas o maior de todos foi feito pelo próprio Senhor por nós. Na cruz, Jesus deu a vida em nosso lugar, satisfazendo a justiça de Deus. Mas tambem nos ofereceu proteção contra as astutas ciladas do inimigo.
Em Cristo, estamos guardados de todo o mal; temos a certeza de vida eterna e a provisão do Senhor para cada dia. Sua morte no Calvário foi um gesto de proteção para todos os que se ajuntam debaixo de suas asas.